Projeto Memória inicia seus trabalhos

O resgate da história do GEJA passa pela procura, recuperação e organização de documentos e fotos históricos do grupo.

O resgate da história do GEJA passa pela procura, recuperação e organização de documentos e fotos históricos do grupo.

Alunos do curso de História da Universidade de Brasília (UnB), vinculados à empresa júnior Atena, começaram o trabalho de identificação, separação, classificação e arquivamento de documentos e fotos do GEJA na última quarta-feira (20/out). Os desafios do projeto são grandes, já que os documentos e registros estão dispersos em diferentes pastas físicas e locais, além das seções, e não possuem uma organização padronizada. Nessas primeiras semanas, a equipe da Atena fará um processo de descoberta, localizando e identificando todos os documentos e registros fotográficos que estiverem na sede do GEJA, enquanto fazem uma classificação inicial. Após essa fase, os documentos serão organizados e acondicionados em pastas próprias para resistir melhor ao tempo e armazenados em local de fácil acesso. Os principais documentos e fotos serão escaneados para facilitar o acesso através da internet.

Além do material que está na sede do GEJA, os alunos da UnB também entrarão em contato com pessoas que fizeram parte da história do grupo para registrar, através de vídeo, seus depoimentos sobre o grupo, guardando mais um pedaço importante da nossa memória. Adultos que tenham documentos históricos (registros, fichas, informativos, fotos etc.) e queiram incorporá-los ao projeto podem deixar o material na sede, sob os cuidados de qualquer membro da Diretoria.

Quem quiser participar ativamente da equipe de trabalho pode ingressar no grupo de Whattsapp através deste link.

Serviço

O projeto Memória GEJA vai resgatar toda a história do Grupo Escoteiro José de Anchieta – 11º DF: recuperar os registros, documentos, fotos… e até as lembranças das pessoas que passaram pelo GEJA e ajudaram a construir o grupo que temos hoje. O projeto será conduzido pela Atena, empresa júnior do curso de História da Universidade de Brasília. São pessoas tão apaixonadas pela história quanto nós somos apaixonados pelo escotismo. Eles vão localizar, tratar e organizar os documentos históricos, montar nosso acervo fotográfico, digitalizar registros, entrevistar pessoas marcantes no grupo e disponibilizar isso tudo de forma adequada, protegendo os documentos, mas deixando-os acessíveis, tanto física quanto virtualmente.

Autor

  • Bruno Souza

    Fui escoteiro dos 11 aos 14 anos. Depois cuidei da vida - estudos, trabalho, família. Retornei ao Escotismo quase 30 anos depois, com o ingresso da minha filha e, mais tarde, do restante da família. Atualmente, atuo como Diretor de Métodos Educativos no GEJA e na equipe da Diretoria de Gestão de Adultos da Região Escoteira do DF.

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