Tropas Sêniores visitam o Jardim Botânico de Brasília

Tempo bom, céu claro e um mergulho no verde cerrado que agradece a chuva da madrugada. Assim começou o domingo (24/out/2021) para os jovens do Ramo Sênior do GEJA.

Tempo bom, céu claro e um mergulho no verde cerrado que agradece a chuva da madrugada. Assim começou o domingo (24/out/2021) para os jovens do Ramo Sênior do GEJA.

Duas tropas, 36 jovens, cinco adultos e alguns familiares em ação.Todas as patrulhas estavam representadas na atividade. Tudo começou cedo – por volta das 8h a concentração já estava a mil. Aquela revisão básica de água, lanche, equipamentos e autorização e já nos encaminhamos para a oração inicial com Alessandro Crispim. Os pedidos foram prontamente atendidos: não choveu e ninguém de machucou gravemente. Fizemos foto geral na placa externa e já entramos para a visita ao Jardim Botânico.

Nos avisos internos, ordenamos a fila indiana e as participações dos familiares que estavam conosco. Às 8h30 o Chefe Garbi puxou a trilha e lá seguimos todos. Logo nos primeiros 500 metros, recebemos a notificação da chegada de mais um jovem e a chefe Laudineia retornou para fazer o acolhimento.

A primeira parada foi no Centro de Excelência, ponto de visitação que possui um mirante. Uma foto entre uma observação e outra e uma pausa para abastecer a água do cantil.

Justamente a água foi o tema da próxima trilha – destino à nascente. Uma pernada de 1,7km, descendo pelo cerrado num caminho repleto de canela de ema e cupinzeiros. O ritmo foi sempre animado pelas canções – a maioria escoteiras. Créditos aos pioneiros Cristhian e Beatriz que visitaram o Jardim Botânico conosco.

Na nascente tivemos um momento diferenciado, primeiro pela passagem de uma kaa local que deu tchau e partiu e, em seguida, pela trilha alternativa que seguimos com André e a sua cadeira flamenguista para chegar até a ponte sobre a nascente. Neste momento prevaleceu a solidariedade e o jovem venceu as raízes da mata ciliar e o terreno acidentado para apreciar uma das mais belas paisagens naturais de Brasília.

Retomamos a trilha na direção do Jardim Japonês, que é um espaço de tranquilidade e beleza, seguindo para a área de visitantes, onde paramos para o lanche. O alimento, sempre bem-vindo, permitiu uma pausa para contemplarmos mais uma vez a forma cuidadosa como cada coisinha está posicionada. É fato que a moçada contemplou um pouco mais a saciedade da fome.

Daí fomos nos preparar para a saída. Passagem nos banheiros e mais água para rebater o calor do meio-dia. Com todos os jovens prontos para o retorno, nos reunimos à bandeira do Jardim Botânico para uma saudação, combinar o roteiro da volta e partir.

Seguimos para a portaria. Os pais saudosos já estavam por lá.

Voltamos a agradecer pela oração do Alessandro, pedindo por uma semana proveitosa a todos.

Autor

  • Bruno Souza

    Fui escoteiro dos 11 aos 14 anos. Depois cuidei da vida - estudos, trabalho, família. Retornei ao Escotismo quase 30 anos depois, com o ingresso da minha filha e, mais tarde, do restante da família. Atualmente, atuo como Diretor de Métodos Educativos no GEJA e na equipe da Diretoria de Gestão de Adultos da Região Escoteira do DF.

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